Pedro Bial joga basquete com o caçula:
"Tenho o maior orgulho dos meus filhos"
Pela 16ª vez apresentando o 'BBB', Pedro Bial conta como transferiu sua paixão pelo basquete para o filho José Pedro, expõe seu amor pela família e aposta em uma medalha para a seleção masculina brasileira nos Jogos Olímpicos Rio
Por Carla Neves
Dos 10 aos 22 anos, Pedro Bial jogou basquetebol. Chegou a ser jogador da Seleção Brasileira Juvenil.
Mas o jornalismo e um problema no joelho o fizeram abandonar o esporte – uma das atrações dos Jogos Olímpicos Rio 2016, que começam no dia 5 de agosto.
“Joguei toda a minha carreira sem um menisco”, conta o apresentador do Big Brother Brasil 16, aos 57 anos.
O amor pela quadra foi passado para seu filho caçula, José Pedro, de 13, da relação com a diretora Isabel Diegues.
“Sempre falei de basquete para ele, mas nunca forcei a barra. Meu irmão é profissional do esporte (o técnico Alberto Bial, do time Basquete Cearense).
É tio dele, uma relação próxima. Educação é pelo exemplo. Não adianta ditar regra: ‘Lê aí, meu filho!’. Se ele não vê os pais lendo, não vai ler”, continua Bial, também pai de Theo, de 16, do casamento com Giulia Gam; e Ana, de 28, com a jornalista Renée Castelo Branco.
Casado com a jornalista Maria Prata, de 35, desde maio do ano passado, Bial é um paizão.
“Tenho o maior orgulho da minha galera, dos meus filhos!”, afirma. Para falar um pouco sobre a paixão que une ainda mais pai e filho, QUEM propôs uma partida entre ele e o caçula, na quadra da casa onde moram, no Rio. “Adoro jogar com meu pai”, avisa José, tímido.
TORCIDA
O apresentador ressalta a importância do basquete. “É o esporte coletivo olímpico mais importante.
Tanto que a Olimpíada fecha sempre com a decisão do basquete masculino e a maratona”, explica ele, lembrando dos Jogos em que participou como repórter.
“Em 92, em Barcelona, vi o Dream Team jogar cinco vezes. Nunca mais teve outro igual. É demais!”
O basquete estreou nos Jogos de 1936, em Berlim, com os homens. O Brasil esteve presente em 13 das 19 edições.
E temos nomes consagrados nas quadras. Oscar Schmidt, o “Mão Santa”, detém o recorde de pontos marcados (são 49.737 na carreira).
Entre as mulheres, Hortência e Magic Paula fizeram história com a medalha de prata na Olimpíada de Atlanta, em 1996.
Bial diz que apesar de os Estados Unidos ainda serem os melhores, o basquete brasileiro vem crescendo.
“O Brasil este ano faz medalha. Tem um timaço: o Splitter, o Varejão, o Nenê, o Leandrinho... Estou confiante”, vibra.
FONTE/QUEM
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