Régis Figueiredo:
Revelação do sertanejo chega com tudo!
Batalhador e talentoso, o ídolo está estourando no YouTube com o hit Pen Drive
De origem humilde, Régis Figueiredo, de 33 anos, já ralou muito para chegar até aqui e conquistar espaço no disputado cenário musical.
O cantor de sucessos como Pen Drive, estourada também na internet, já trabalhou inclusive na lavoura com a família, da qual tem muito orgulho.
Nascido em Presidente Venceslau e morador de Caiuá (SP), o artista viu o gosto pela música nascer quando ainda era bem pequeno.
Aos 7 anos, já cantava na igreja, aos 14 criou, junto com colegas de escola, a banda Jatobá.
O nome dela mudou para Amanhecer no Samba e depois Sem Limite, com a qual gravou um CD com cinco canções suas.
Aos 20 anos, Régis formou dupla com Rubens, e os dois se tornaram conhecidos como os Violeiros de Caiuá.
Em 2009, após sete anos e três CDs, os dois romperam a parceria e Régis se mudou para a capital paulista em busca de seu sonho: brilhar na carreira, desta vez, em solo.
De lá pra cá, a trajetória só tem deslanchado. Tanto é que, lançará no dia 16/10, na casa de shows Audio, em Sampa, o CD Abrindo o Coração.
O sertanejo sempre esteve presente em sua vida?
Sim, na minha cidade é muito forte o sertanejo. Sempre ouvi dentro de casa, com tios, meu irmão (Rogerio Figueiredo de Souza)... que tocava violão...
De onde surgiu o Violeiros de Caiuá?
Rubens e eu éramos conhecidos como Violeiros de Caiuá porque tocávamos com dois violões. E, na época, abrimos vários shows como o de João Bosco & Vinicius, por exemplo. Mas a dupla terminou numa boa, com ele torcendo bastante por mim.
Fala um pouquinho mais do Abrindo o Coração?
Nós acabamos de gravá-lo com a produção de Laércio da Costa, um dos maiores produtores do mercado fonográfico. O carro-chefe é Pen Drive, que, graças a Deus, já teve mais de 160 mil visualizações.
Inspira-se em outros sertanejos?
Sim, admiro muito Bruno & Marrone, Daniel, Chitãozinho & Xororó, Fernando & Sorocaba. Então, vou buscando inspiração no sentido de conteúdo.
Qual a sua maior ambição?
Levar minha música para o máximo de pessoas e viver dignamente da arte. Também quero ajudar as pessoas por meio das minhas músicas.
Como se imagina daqui a cinco anos?
Rodando o Brasil inteiro, fazendo sucesso por todas as cidades, sendo reconhecido.
Você é caseiro?
Curto muito sair com amigos, mas prefiro estar em casa, passear com meu filho, Felipe Figueiredo, de 2 anos (que mora com a mãe na capital paulista).
Do que mais gosta em você?
Da minha essência. Apesar de ter saído de uma cidade de
4 mil habitantes para esse mundo que é São Paulo, mantenho minha base familiar. Sou uma pessoa humilde e quero manter os pés no chão.
Você está solteiro... Como é viver longe da família?
Muito difícil. Já chorei várias vezes. A saudade bate sempre, mas toda vez que posso estou indo lá para ver meus pais e os demais.
O que motiva você a seguir na batalha pela música?
O que me motiva é a certeza de que vou vencer! Tenho muita fé, sou um cara muito religioso. O que me faz continuar é ter a certeza de que vou chegar lá!
FONTE/TITITI





















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