Jacqueline Sato tenta ter uma vida off-line
A atriz volta a ter aulas de surfe para viver a artista plástica Yumi, em Sol Nascente, e conta ser usuária do Facebook só para não se sentir uma ET
Por Ligia Andrade
Já é tradição na família de Jacqueline Sato, 28 anos: todo dia 1º do ano, o pai da intérprete da artista plástica Yumi, de Sol Nascente (Globo), vai para a cozinha preparar ozoni, uma sopa tipicamente japonesa.
“Ela é conhecida no Japão por atrair fortuna e prosperidade”, conta a atriz paulista, orgulhosa de suas raízes nipônicas.
Com 59 quilos distribuídos em 1,73 metro de altura, Jacqueline é bem-resolvida com o corpo e faz bonito nas cenas de surfe e stand-up paddle.
“Yumi tem uma ligação forte com a natureza, se aparecer celulite, apareceu. Não será nada de outro mundo (risos)”, brinca a atriz, que voltou a ter aulas do esporte para dar vida à personagem.
Já o primeiro contato que teve com o SUP foi há seis anos.
“Faço sempre que posso, é uma delícia, relaxante.
Gosto da sensação de estar no meio do mar, afastada da ‘civilização’, do barulho, das pessoas, ficando apenas eu e a natureza.”
Jacqueline mantém hábitos saudáveis desde criança – parou de tomar refrigerante aos 9 anos.
“Praticamente não como fritura e evito comer doce no dia a dia.
Deixo para abusar no fim de semana, porque é viciante.
Fiz um trato comigo mesma, mas todo mundo merece um petit gâteau de vez em quando, né?”, justifica.
Longe de ser fã de musculação, prefere manter o corpo em movimento com aulas de dança, luta, treinamento funcional e pilates.
Jacqueline Sato passou a virada do ano ao lado da família e do namorado
Triângulo amoroso evoluído.
Na trama das 6, Yumi está começando a viver uma bonita história de amor com Tiago (Marcello Melo Jr.).
Eles já têm até o apoio da ex do pescador, Dora (Juliana Alves).
“Yumi não queria causar desarmonia, atrapalhar o casal.
É legal ver que #Tiumi está bombando.
Desde a primeira cena, rolou um clima e as pessoas viram que tinha algo ali, torcem.
É um triângulo amoroso diferente do que estamos acostumados a ver, sem quebra-pau.
Isso é raro, é entender que a gente não manda nas coisas.
Dora poderia tentar segurá-lo, mas percebeu que as coisas mudaram e não está forçando a barra.
Para a Yumi, é até difícil entender.”
Jacqueline comemora a oportunidade de fazer a sua segunda novela na Globo – a primeira foi em Além do Horizonte, em 2013.
“Vida de ator é sempre uma caixinha de surpresas.
Estou orgulhosa em participar desta novela linda”, vibra.
Antes de voltar aos folhetins, esteve em séries como Lili, a Ex (GNT), fez sua primeira peça infantil e participou de seu primeiro longa.
A cada passo, não desanima com os altos e baixos da profissão. “Não consigo nem imaginar em desistir ou mudar de área, amo contar histórias e farei isso pelo resto da vida.
Seja no teatro, na TV ou no cinema, em participações ou papéis maiores, faço com o mesmo grau de dedicação.”
O primeiro contato com a correria dos estúdios e dos bastidores da TV foi aos 12 anos, quando foi apresentadora da Sessão Super-Heróis na CNT.
“Achava o máximo o fato de as pessoas do Brasil todo me mandarem cartinhas e acompanharem o programa”, recorda.
Namorando o diretor Rodrigo Bernardo, Jacqueline gosta de levar a vida de maneira off-line, passeando com seus cachorros e brincando com seus gatos.
“Só entrei no Facebook porque comecei a me sentir uma ET (risos). É curioso perceber o quanto as redes sociais estão dominando a vida das pessoas”, reflete.
FONTE/QUEM





















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