Mario Frias fala de novo programa e lembra dos tempos de 'Malhação'
Por Gabriela Antunes
No ar na reprise de "Senhora do destino", no Vale a Pena Ver de Novo, Mario Frias relembra o trabalho como Thomas Jefferson:
- Foi o maior barato fazer, tivemos um sucesso enorme.
Estive recentemente no Nordeste e no Sul e muitas pessoas falaram comigo sobre o personagem.
O ator, de 45 anos, atualmente apresenta e dirige o programa "Tô de férias", do SBT, em que mostra suas viagens pelo Brasil e pelo mundo ao lado da mulher, Juliana, e dos filhos, Miguel, de 12 anos, e Laura, de 5:
- Sempre foi um sonho fazer isso.
Mostramos como ir a um lugar novo e continuar se sentindo em casa.
Não é aquele tipo de programa surreal, com destinos para os quais as pessoas gostariam de ir, mas que nunca poderão.
Segundo ele, a resposta do público está sendo muito positiva:
- As pessoas se identificam muito.
Quem já foi a determinado lugar diz que adorou relembrar e quem não conhece conta que nunca imaginou ver tantos pontos turísticos.
O apresentador ressalta a importância de poder viver esse momento com os filhos.
- Eu perdi o meu pai muito cedo, com 15 anos, e me marcaram muito as viagens que eu fazia com ele.
Sempre achei que seria legal ter a oportunidade de fazer o mesmo com meus filhos.
Eles estão aproveitando ao máximo a experiência.
Miguel é filho do primeiro casamento de Mario, com a atriz Nivea Stelmann.
Ele conta que toda a família convive muito bem:
- A gente se dá superbem, sempre se deu.
O importante é o interesse dos filhos. Ser pai é abdicar de certas coisas e fazer o que puder pelo bem estar deles.
O Miguel só não está em todas as viagem por causa da escola.
Com a Laura, tivemos sorte, pois ela ainda não entrou na alfabetização.
O ator, que se tornou conhecido do público pelo personagem Rodrigo, da temporada de 1999 de "Malhação", recorda o período em que foi ídolo teen.
- Antigamente era difícil ser fã. Era preciso ralar, fazer carta de um quilômetro, mandar presente.
Não bastava dar um clique como hoje - brinca.
- Eu cheguei a ter um quarto inteiro cheio de cartas.
Abri a porta um dia e percebi que não cabia mais.
Tive que levar para o sítio da família.
Numa época, chegavam 800 cartas por semana.
Sempre tentei responder algumas. As pessoas lembram muito ainda, dizem que eram minhas fãs e que tinham foto minha colada na parede.
Elas ficam felizes ao saberem que construí uma família bonita.
FONTE/OGLOBO





















Nenhum comentário:
Postar um comentário